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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Salmo 142




SALMO 142 (141) 

A persistência do justo
Poema. De Davi. Quando estava na caverna. Prece.

2     Gritando para Javé, eu imploro! Gritando para Javé, eu suplico!

3     Derramo à frente dele o meu lamento, diante dele exponho a minha angústia,

4     enquanto o meu alento desfalece.

      Tu, porém, conheces o meu caminho, e foi no caminho por onde eu ando que eles me prepararam uma armadilha.

5     Olha para a direita e vê: ninguém mais me reconhece,

      nenhum lugar de refúgio, ninguém que olhe por mim!

6     Eu grito para ti, Javé, e digo: Tu és o meu refúgio, a minha parte na terra da vida.

7     Presta atenção ao meu clamor, pois já estou esgotado.

      Livra-me dos meus perseguidores, pois são mais fortes do que eu!

8     Faze-me sair da minha prisão, para que eu agradeça ao teu nome!

      Os justos se ajuntarão ao meu redor, por causa do bem que tu me fizeste.

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