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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Salmo 9




SALMO 9 

O pobre não ficará frustrado

Do mestre de canto. Para oboé e harpa. Salmo. De Davi.

2     Javé, eu te agradeço de todo o coração, proclamando todas as tuas maravilhas!

3     Eu me alegro e exulto em ti, e toco ao teu nome, ó Altíssimo!

4     Meus inimigos voltam atrás, tropeçam e somem da tua presença.

5     Porque defendeste a minha causa e direito: sentaste em teu trono de justo juiz.

6     Ameaçaste as nações, destruíste o injusto, para todo o sempre apagaste o nome dele.

7     O inimigo acabou em ruínas para sempre, arrasaste as cidades, e a lembrança dele sumiu.

8     Eis que Javé sentou-se para sempre, firmou o seu trono para o julgamento.

9     Ele julga o mundo com justiça e governa os povos com retidão.

10    Que Javé seja fortaleza para o oprimido, fortaleza nos tempos de angústia.

11    Em ti confiam os que conhecem o teu nome, pois não abandonas os que te procuram, Javé.

12    Toquem para Javé, que habita em Sião; contem entre os povos as suas façanhas:

13    ele vinga o sangue derramado, ele se lembra, e não se esquece jamais do clamor dos pobres.

14    Piedade, Javé! Olha a minha aflição! Levanta-me das portas da morte,

15    para que eu proclame os teus louvores, e exulte com a tua salvação junto às portas da capital de Sião!

16    Os povos caíram na cova que fizeram, no laço que ocultaram prenderam o pé.

17    Javé apareceu fazendo justiça, apanhou o injusto em sua manobra.

18    Que os injustos voltem ao túmulo, os povos todos que se esquecem de Deus!

19    Pois o indigente não será esquecido para sempre, e a esperança dos pobres jamais se frustrará.

20    Levanta-te, Javé, que o mortal não triunfe! Que os povos sejam julgados na tua presença!

21    Infunde neles o medo, Javé: saibam os povos que são homens mortais!

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